O senador e pré-candidato ao Governo pelo PDT, Weverton Rocha, em entrevista divulgada no Jornal da Difusora 1º edição, no início desta tarde, comentou a formação de uma ampla frente política e partidária que estará unida no segundo turno da disputa pelo comando do Palácio dos Leões e que também apoiará a pré-candidatura a reeleição do senador Roberto Rocha (PTB).

De acordo com o parlamentar, o grupo, formado por  integrantes de 11 partidos, uniu-se com o objetivo de fazer com que o Maranhão, de fato, cresça e se fortaleça, gerando mais oportunidades de emprego e renda, por exemplo, e fazendo com que o Estado seja retirado do cenário de extrema pobreza.

Ele explicou que todos os pré-candidatos ao Governo do campo da oposição se reuniram e, além de fecharem questão em torno do nome de Roberto Rocha, também selaram um pacto de união para o segundo turno, independentemente daquele que passar para próxima etapa do pleito.

Sobre Roberto Rocha, Weverton disse que já teve desavenças pessoais e políticas com o mesmo.

No entanto, a formação da frente ampla representa um sentimento da coletividade, que terá as suas ideologias e projetos políticos, inclusive a nível nacional, respeitados.

Weverton voltou a lembrar que seu desejo era prestar apoio a pré-candidatura ao Senado do ex-governador Flávio Dino (PSB).

No entanto, isso não foi possível devido ao fato do comunasocialista ter imposto a sua vontade pessoal – o atual governador tampão Carlos Brandão – quebrando acordo firmado com o colegiado de partidos ano passado.

Destacou, ainda, que Brandão, mesmo tendo ingressado no PSB, não representa o campo progressista, já tendo se aliado a vários agentes políticos do grupo Sarney, que foi tão combatido por Dino.

Sobre o processo de nacionalização da eleição maranhense, estratégia que já está sendo utilizada pelo grupo de Dino/Brandão, Weverton deixou claro que seu apoio para o Palácio do Planalto continuará sendo dispensado ao ex-presidente Lula, do PT.