O governador Carlos Brandão e o ex-governador Flávio Dino, candidatos a reeleição e ao Senado, respectivamente, contabilizaram mais um resultado negativo para a República do Maranhão, fundada por ambos em 2015.
A 11ª edição do Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública, que utiliza ferramenta técnica desenvolvida pela Economist Intelligence Unit com o intuito de gerar diagnósticos e direcionamentos para a atuação dos líderes públicos estaduais, atestou que o Maranhão é o último do Brasil no que se refere à disputa no setor público como elemento de promoção da justiça, equidade e desenvolvimento econômico e social.
O Estado gerido por Dino e Brandão ganhou apenas do Amapá.
Já entre os Estados do Nordeste, o Maranhão ficou na última posição.
Foram selecionados os indicadores considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos Estados brasileiros, distribuídos em 10 pilares temáticos: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
O Maranhão caiu da 23ª colocação no Ranking de 2021 para a 26ª colocação nesta edição. O Estado perdeu posições nos pilares de Solidez Fiscal (-4), Infraestrutura (-3), e Educação e Eficiência da Máquina Pública (-2 cada).
Entretanto, o MA ganhou posições no pilar de Inovação (+7).
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