A Polícia Federal poderá entrar no circuito com o objetivo de investigar a morte do médico Mariano de Castro Silva, ocorrida ontem em Teresina (reveja).
O pedido para que PF investigue o caso foi feito nesta sexta-feira (13) pelo senador e pré-candidato ao governo do estado, Roberto Rocha (PSDB), que protocolou documento no Ministério da Justiça e Segurança Pública.
De acordo com o parlamentar, Mariano Costa, durante o período no qual esteve preso, teria escrito uma carta detalhando circunstâncias ilícitas e apontando pessoas responsáveis por ilegalidades descobertas pela Operação Pegadores, deflagrada ano passado e que resultou na prisão de 17 pessoas acusadas de envolvimento em um esquema criminoso que teria desviado cerca de R$ 18 milhões dos cofres da Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão.
O médico, que exerceu o cargo de assessor especial da SES, escreveu uma carta, antes da sua morte, na qual descreveu alguns detalhes do esquema e se queixou de ter levado a culpa sozinho.
Suicídio ou homicídio – Também nesta sexta-feira, o coordenador do Instituto Médico Legal (IML) de Teresina, André Biondi Ferraz, afirmou ao site G1 Piauí, não ser ainda possível comprovar se Mariano Costa, de fato, suicidou-se ou foi vítima de homicídio.
“O corpo chegou na noite e foi examinado pelo médico-legista. E a causa morte aparentemente está por asfixia, mas ainda está sendo delineado. A asfixia pode ser suicídio ou homicídio, mas ainda não dá para a gente antecipar. O mais adequado é a gente aguardar o laudo do médico-perito”, explicou.
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