O governador Flávio Dino (PC do B), em entrevista ao O Globo, jurou, de pés juntos, que não operou junto ao PT do Maranhão, cuja ala que dirige o partido possui cargos na sua gestão, para barrar a filiação do deputado federal Waldir Maranhão.
“Não faço parte do PT e não participo desse debate. Ninguém me perguntou e não dei opinião sobre isso. Foi uma questão mais interna deles”, disse o comunista.
Responsável pela tentativa, sem sucesso, de anulação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff – iniciativa, segundo ele, orientada pelo próprio Flávio Dino (reveja) – Waldir Maranhão foi defenestrado pelos petistas Augusto Lobato e Honorato Fernandes, presidentes dos diretórios estadual e municipal, respectivamente, que não deixaram que ele ingressasse na sigla, por onde pretendia representar o grupo do governador na disputa pelo Senado.
Sem saída, Waldir filiou-se ao PSDB e rompeu politicamente com Dino, chegando a classifica-lo de uma camarada que possui um ego doentio (reveja).
Sobre a filiação de Maranhão ao tucanato, o governador avaliou como uma “estranha mudança”.
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