Candidatura de Ana do Gás para 1ª vice-presidência imputará derrota ao dinismo na Assembleia

A candidatura avulsa da deputada Ana do Gás para o cargo de 1ª vice-presidente da Assembleia Legislativa, para a nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa que será eleita no próximo dia primeiro de fevereiro, imputará derrota ao que sobrou do dinismo no Palácio Manuel Beckman.

Em uma eleição interna do seu partido, o PC do B, ocorrida ontem, a parlamentar obteve dois votos – o dela e, para surpresa de muitos, de Ricardo Rios – enquanto que o deputado Rodrigo Lago conseguiu os de Júlio Mendonça, Othelino Neto, além do dele.

A Federação PT/PC do B/PV tem a prerrogativa de indicar um nome para 1ª vice na chapa única que será encabeçada pela deputada Iracema Vale (PSB), que será eleita presidente.

Ocorre que o filho do ex-deputado Aderson Lago é visto como cria e aliado de primeira hora do ex-governador, senador eleito e atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), o que não agrada o Palácio dos Leões.

Já Ana do Gás é tida como aliada, de fato, do governador Carlos Brandão (PSB), situação que lhe favorece sobremaneira no sentido de obter maioria absoluta dos votos no plenário.

Além disso, o fato de ser mulher também contribui com o seu projeto.

Foi justamente por isso que Ana, mesmo perdendo a eleição interna no ninho comunista, tratou de lançar sua candidatura avulsa, que deverá contar com o apoio de toda base brandonista.

Caso realmente insista em concorrer, Rodrigo Lago e o que sobrou do dinsimo na Casa do Povo sofrerão derrota humilhante, de acordo com o que foi apurado.

Ainda há tempo de recuar e rever o projeto. Afinal, quem avisa amigo é.

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