Primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Fábio Macedo admitiu que pode deixar o PDT, partido pelo qual foi eleito em 2014.

Questionado pelo editor do blog sobre o assunto, Macedo confirmou que está analisando convites feitos por outras legendas, dentre elas o DEM e o PP, que também integram a base aliada do governador Flávio Dino (PC do B).

“Nada definido ainda, mas estou analisando convites de alguns partidos”, disse.

O deputado deixou claro que não possui nenhum tipo de rusga com o deputado federal Weverton Rocha, presidente do PDT no Maranhão e pré-candidato ao Senado, e deu a atender que sua possível saída dos quadros pedetistas tem relação, tão somente, com a questão de buscar uma sigla que lhe proporcione maiores chances de renovar o mandato.

“Não tenho nenhum problema com a direção do partido. Pelo contrário. O Weverton é meu segundo candidato ao Senado”.

Ontem, o deputado Ricardo Rios, ex-Solidariedade, filiou-se ao PDT, aumentando para cinco o número de representantes do partido na AL – são filiados Rafael Leitoa, Glalbert Cutrim, Valéria Macedo e o próprio Macedo.

Sobre a disputa senatorial, além de Weverton Rocha, Fábio Macedo ratificou o apoio da sua família à pré-candidatura do ex-governador e atual deputado federal, José Reinaldo Tavares (sem partido).

O deputado voltou a confirmar que o seu pai, o empresário Dedé Macedo, ou o seu irmão, o ex-prefeito Hernando Macedo (Dom Pedro), são os nomes a serem indicados para figurar como primeiro suplente na chapa encabeçada por Zé Reinaldo.

“Vai ser um dos dois”, pontuou.

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