Esquemas partidários para favorecer políticos que não receberam votos para ocupar mandatos estão vindo à tona neste começo de ano.
No esquema montado por alguns partidos, os parlamentares eleitos são pressionados pelos líderes a pedirem licença do mandato com o objetivo de suplentes assumirem e conquistarem “prestígio” político para usarem durante as Eleições 2024.
Esses parlamentares são fantoches políticos das lideranças partidárias e o objetivo é enganar a população, mostrando seus fantoches como representantes do povo.
Pelo menos três casos de licenças assim já aconteceram, os licenciados são os deputados estaduais Juscelino Marreca (PATRIOTA), Guilherme Paz (PATRIOTA) e Erick Costa (PSD).
Os fantoches colocados para ocupar os mandatos são políticos que tentam ganhar prestígio a qualquer custo: João Batista Segundo (PATRIOTA), Ricardo Seidel (PSD) e o ex-vereador de Balsas, cassado, Alan da Marissol.
Os mandatos de fachada prejudicam o desenvolvimento do Maranhão e traem a soberania do voto popular. Retirando dos mandatos os representantes legitimamente eleitos pela população e entregando para políticos de 2ª e 3ª classes a representatividade.
Os fantoches assumem, mas na prática não contam com a estrutura parlamentar para trabalharem. Não recebem as verbas de gabinete e não possuem assessores para o pleno desenvolvimento da atividade.
Por isso, são chamados fantoches. Estão ali apenas para saírem na foto e tentarem ter algum ganho político para as Eleições 2024, como é o caso do ex-vereador, cassado, e pré-candidato em Balsas, o 2º suplente Alan da Marissol, que figurava bem nas pesquisas para prefeito de Balsas, mas sua posição sofreu um enfraquecimento muito grande na pré-campanha.
Agora, ele luta por debaixo dos panos para criar um fato político positivo ocupando o mandato de outro deputado estadual, depois do fiasco do Hospital Regional de Balsas.