Trabalhadores do setor de limpeza do Hospital Socorrão 2 e unidades mistas cruzam os braços em São Luís

Trabalhadores que atuam no serviço de limpeza do Hospital Socorrão 2 e Unidades Mistas de São Luís, estão de braços cruzados nesta segunda-feira (20).

A paralisação, que é de advertência, é em razão dos constantes atrasos nos pagamentos de salários e outros benefícios. São cerca de 370 trabalhadores de 26 unidades de saúde da capital, que estão sendo diretamente afetados, pela falta de compromisso da Prefeitura de São Luís, em honrar com os direitos desses profissionais.

Os trabalhadores estão concentrados no pátio principal do Hospital Socorrão 2, na Cidade Operária.

O movimento, que segue durante todo o dia, está sendo conduzido pelo Sindicato de Asseio e Conservação de São Luís.

“São centenas de trabalhadores prejudicados. Nesta segunda-feira (20), estamos realizando essa paralisação de advertência, mas se ao longo do dia o dinheiro dos salários da categoria não cair na conta, nesta terça (21), deflagraremos paralisação geral no setor, por tempo indeterminando, o que infelizmente, vai afetar os serviços no Hospital Socorrão 2 e Unidades Mistas. O que não podemos mais aceitar, é essa falta de compromisso da prefeitura de São Luís”, afirma Maxwell Bezerra, Presidente do Sindicato de Asseio e Conservação de São Luís.

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  1. Provavelmente não paralisaram todos os funcionários de limpeza da Semus porque o contigente de pessoal é bem maior. A atual empresa está há vários anos executando o contrato de limpeza dos hospitais e do HMDM que tem o contrato separado da Semus, mas é executado pela mesma empresa Maxtec serviços gerais. O pessoal da limpeza precisa pagar contas tem compromissos financeiros a cumprir não são escravos para trabalhar de graça. As licitações que seriam realizadas respectivamente dia 20 e dia 30 de outubro para contratar empresa de limpeza para a Semus e o HMDM foram suspensas sem prazo para serem reabertas. A empresa já deu o que tinha que dá, e já deveria ter sido substituída por outras empresas, porém gestão Braide tal como a de Edivaldo parece ter colocado um selo de fidelização na empresa de forma que só ela é capaz de executar o contrato. Eu sou contra a terceirização porque os funcionários recebem baixos salários mesmo, individualmente, custando caro para a gestão pública, já que o dinheiro sai direto para as empresas que retiram os seus lucros, diferente do servidor público cujo salário é pago sem atravessadores.

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