Domingos Paz nega denúncia de procurada da Câmara e diz estar sendo perseguido

O vereador Domingos Paz (Podemos) emitiu nota, no início desta tarde, na qual negou denúncia formulada na Polícia Civil contra ele pela procuradora-geral da Câmara Municipal de São Luís, Jessica Thereza Marques Ribeiro Araújo.

No Boletim de Ocorrência registrado no 1º Distrito de Polícia Civil de São Luís, localizado no Centro da capital, a advogada afirmou que Paz teria articulado um suposto plano para matar dois parlamentares, cujos nomes não foram informados, e em seguida tirar a própria vida.

Diante da denúncia, a Presidência da Câmara determinou, através de resolução, que, a partir de agora, qualquer pessoa só terá acesso ao Plenário mediante submeter-se a inspeção de segurança ou revista.

Domingos Paz afirmou que nunca chegou perto de uma arma de fogo e que jamais teria coragem de tentar algo contra a vida de alguém ou contra a sua própria.

Lembrou que na última terça-feira teve, de fato, uma discussão com o vereador Álvaro Pires (PMN), mas que em nenhum momento tentou agredir qualquer vereador ou dirigiu palavras de cunho ameaçador a quem quer que seja.

Ele finalizou garantindo que está sendo vítima de uma perseguição política cruel.

Abaixo, leia o esclarecimento na íntegra:

Venho a público, por meio desta nota, esclarecer que estou sendo vítima, mais uma vez, de uma acusação caluniosa e cruel por parte de pessoas que não têm compromisso com a verdade.

Tenho 52 anos, nunca cheguei perto de uma arma de fogo e jamais teria a coragem de tentar algo contra a vida de quem quer que seja, ou contra a minha própria vida.

Minha vida é regida pela Palavra de Deus, na qual a comunhão, o amor ao próximo, a paz e a valorização da vida são princípios inegociáveis.

Como é do conhecimento de todos, na última terça-feira, durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de São Luís-MA, fui levianamente atacado, mas em nenhum momento eu tentei agredir qualquer vereador ou dirigir palavras de cunho ameaçador a quem quer que seja.

Sempre ajo com todo o respeito que aquela casa exige em relação aos meus pares, pois entendo ser possível um debate divergente e respeitoso.

Reafirmo mais uma vez que estou sendo vítima de uma perseguição política de forma extremamente cruel.

Minha equipe jurídica seguirá tomando as providências cabíveis para a total resolução e esclarecimento dessa acusação sem fundamento.

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