Ônibus voltam a circular em São Luís neste domingo

Após uma reunião ocorrida na sede do Ministério Público do Trabalho, nesta tarde, representantes do Sindicatos dos Rodoviários do Maranhão; Prefeitura; e Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) entraram em um acordo que pôs fim à paralisação do transporte coletivo em São Luís.

O prefeito Eduardo Braide (PSD), em suas redes sociais, postou agora a pouco: “ÔNIBUS NAS RUAS! Terminou agora a audiência no MPT entre empresários e rodoviários, solicitada pela Prefeitura. E conforme havia dito, após o acordo do Município, os ônibus voltam a rodar neste domingo (30)”.

O SET, através do seu diretor-executivo, Paulo Renato, também garantiu que a frota de veículos estará nas ruas amanhã.

Já o Sindicato que representa motoristas e cobradores, através de release distribuído à imprensa, informou que amanhã os coletivos voltarão a circular de forma parcial.

“No entanto, os pagamentos devidos dos Rodoviários, só seria feito a partir da próxima terça-feira, dia 2. A alegação para o dinheiro não cair de imediato nas contas dos trabalhadores, é que o final de semana, seguido do feriado de segunda-feira (1º), impossibilitaria as operações bancarias. Nestas condições, o Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Marcelo Brito, reafirmou que enquanto o dinheiro não caísse nas contas, os trabalhadores não voltariam às atividades. Uma alternativa proposta pelo Ministério Público do Trabalho, seria que à medida que fossem sendo pagos, os Rodoviários iriam retornando para os postos de trabalho. Nestes termos, os representantes do Sindicato dos Rodoviários concordaram com a proposta e já neste domingo (30), uma parte dos ônibus do sistema urbano começam a circular. O percentual de coletivos em operação, vai depender, do quantitativo de trabalhadores que serão pagos, ou seja, a totalidade de ônibus nas ruas, só acontecerá quando todos os Rodoviários receberem o adiantamento dos salários, incluindo o retroativo referente ao reajuste de 7% e sem desconto dos dias parados”, disse a entidade.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *