“Melhorar os índices sociais e de desenvolvimento e erradicar o analfabetismo no Maranhão”, diz Felipe Camarão sobre prioridades de Governo

Em entrevista ao programa Ponto Continuando, da Rádio 92.3 FM, na última sexta-feira, o vice-governador Felipe Camarão, do PT, tratou de temas relacionados as prioridades do novo governo Carlos Brandão (PSB), que iniciou-se este mês.

Camarão é nome dado como certo para voltar a comanda a Secretaria de Estado da Educação como resultado de reforma administrativa que será anunciada dia 27 de fevereiro, após o período carnavalesco.

O vice-governador avaliou que o Maranhão avançou muito no governo Flávio Dino e, apesar de ser uma gestão de continuidade, a administração Carlos Brandão tem como desafios, por exemplo, investir fortemente para melhorar os índices sociais e de desenvolvimento; gerar emprego e renda nas mais diversas áreas e regiões; e trabalhar a meta de erradicar o analfabetismo no Estado que, de acordo com ele, ainda possui 860 mil maranhenses sem saber ler e escrever.

“Além de continuar investindo na infraestrutura da rede estadual de ensino e valorização e qualificação dos professores, precisamos alfabetizar na idade certa [entre 06 a 08 anos]. Ajudar os municípios em todas as ações direcionadas para educação. Construir, pelo menos, em cada um dos 217 municípios uma escola de tempo integral com ensino profissionalizante. Vou trabalhar para ajudar o governador a atingir estas metas. Se eu for novamente para SEDUC, o que posso dizer é que irei com muito prazer e afinco”, comentou.

Sobre as principais demandas do Estado apresentadas pelo governador em recente reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Felipe Camarão avaliou tratar-se de parcerias institucionais nos setores da educação, saúde e infraestrutura.

O vice-governador destacou a forma como Carlos Brandão faz política, sempre tentando pacificar todos os agentes.

No bate-papo com os jornalistas Glaucio Ericeira, Clodoaldo Corrêa e Rogério Silva, o vice-governador, é claro, também tratou de política.

Abaixo, assista a entrevista.

 

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