O prefeito Eduardo Braide (Podemos), ao fazer uma espécie de balanço do seu governo nesta manhã, durante entrevista a TV Mirante, acabou expondo uma herança maldita que recebeu do seu antecessor, Edivaldo Holanda Júnior (PSD), pré-candidato ao Governo do Maranhão.
Ao anunciar o retorno das aulas presenciais na rede municipal de ensino de São Luís para o dia 01 de fevereiro, Braide afirmou que recebeu o Município sem nenhuma escola reformada ou adaptada para este novo cenário da pandemia do novo coronavírus.
A pandemia da Covid, vale destacar, iniciou-se em 2020, ano no qual Edivaldo ainda estava à frente da Prefeitura.
Braide informou que, através do programa Escola Nova, está reformando e revitalizando várias unidades de ensino, o que, atrelado ao avanço da vacinação na capital, permitirá o retorno das aulas presenciais, que atenderá a todos os protocolos sanitários.
Sobre o reajuste para os servidores públicos municipais, disse que está avaliando a situação financeira e fiscal do Município e sinalizou positivamente no sentido de conceder o benefício ano que vem.
E cravou: “Estou só no meu primeiro ano de gestão e eu não consigo resolver no primeiro ano um reajuste que não é dado há sete anos”.
Questionado sobre a obra de revitalização do Anel Viário, na região do Centro, o prefeito explicou que recebeu uma situação repleta de erros de projeto, execução e fiscalização.
O asfalto colocado, de acordo com ele, estragou seis horas após a inauguração do espaço público.
Braide informou que a obra está sendo refeita e que, em breve, será entregue a população.
O gestor também relatou vários avanços nos setores da saúde, assistência social, infraestrutura, mobilidade urbana, dentre outros.
Sobre seu posicionamento em relação a sucessão do governador Flávio Dino (PSB), disse que só irá tratar do assunto a partir de 2022.
Clique Aqui e veja a entrevista.