Lula reúne-se com ministro da Saúde e relata decisões conjuntas

O secretário de Estado de Saúde e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Carlos Lula, divulgou um comunicado tripartite sobre a campanha de vacinação.

Segundo ele, todos os gestores da saúde precisam seguir os critérios de vacinação contra a Covid-19 estabelecidos coletivamente no Plano Nacional de Imunização.

“Precisamos continuar a aplicação das primeiras doses nos brasileiros de 18 a 59 anos para depois avançarmos para o próximo público. A desordem é ruína! Somente com unidade entre Estados, Municípios e União avançaremos e venceremos a pandemia. Ninguém ficará para trás”, disse o secretário Carlos Lula.

Leia nota completa:

O Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), gestores do Sistema Único de Saúde, comunicam o que se segue:

1.Estados e municípios devem seguir, rigorosamente, as definições do Programa Nacional de Imunizações (PNI) quanto aos intervalos entre as doses e demais recomendações técnicas, sob pena de responsabilidade futura. O sucesso da vacinação depende da atuação sinérgica, harmônica e solidária entre os níveis federal, estadual e municipal, além da colaboração imprescindível da sociedade civil e dos meios de comunicação;

2.A operacionalização da vacinação contra Covid19 obedecerá, a partir de agora, uma vez já cumprida a distribuição de ao menos 1 dose para os grupos prioritários, a ordem por faixa etária decrescente. Após a conclusão do envio de doses para a população adulta, serão incluídos os adolescentes de 12 a 17 anos, com prioridade para aqueles com comorbidades;

3.Haverá uma compensação gradual dos quantitativos de vacinas enviados de modo complementar (estados que receberam doses do fundo estratégico; estados com vacinação em municípios de fronteiras; atendimento a ações judiciais etc.) e estados com maior contingente populacional de grupos prioritários já vacinados, de modo que todos os estados deverão finalizar o processo de imunização sem que haja benefícios ou prejuízos a suas respectivas populações;

4.Após a distribuição da primeira dose para toda a população adulta (com 18 anos ou mais), será analisada a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose, baseada, sempre, nas melhores evidências científicas, trazidas nas discussões da Câmara Técnica Assessora de Imunizações.

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