O governador Carlos Brandão, em entrevista à Central de Notícias, nesta última quinta-feira, 16, confirmou o que o editor do Blog já adiantou em outras oportunidades (reveja e reveja): que irá promover uma reforma administrativa na sua gestão.
De acordo com o socialista, mesmo o seu governo estando bem avaliado, faz-se necessário, após dois anos, promover alguns ajustes objetivando atender aos anseios da população.
“Você tem que ter a capacidade de fazer com que todos toquem afinados nesta orquestra. Temos dois anos de governo e a gente tem a capacidade de avaliar para fazer os reparos. O governo está muito bem avaliado, mas a gente precisa melhorar cada vez mais. A gente vem fazendo avaliações e a gente vai fazer alguns ajustes. Tem alguns secretários que estão dando muito certo e outros que poderiam dar certo em outra área e a gente vai vendo de acordo com a aptidão de cada Secretaria e avaliando os resultados. O importante é o resultado que a população espera. Estou muito satisfeito porque a nossa equipe está afinada, mas a gente vai fazer alguns ajustes, não muito grandes, mas a gente espera que com isso a gente tenha resultados ainda melhores”, disse.
“É muito natural que aconteça isso [reforma]. O próprio presidente Lula está fazendo isso. Em dois anos a gente pode avaliar as metas que foram cumpridas ou não. Alguns cumpriram além da meta. Então, essa pessoa você tem que deixar aonde está e dar novas tarefas. Outros não cumpriram, mas tem aptidão para cumprir em outra pasta. Então você pode fazer o remanejamento. E outros não conseguiram fazer as suas metas e a gente vai fazer as substituições. Em algumas situações, que são casos políticos, a gente vai fazer o debate”, completou.
Brandão, em certo momento da entrevista, quando foi citada pelo jornalista Humberto Fernandes a eleição recente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), foi instigado a comentar sobre o processo de pacificação que está sendo construído e envolve o seu campo e o do ex-governador Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) – reveja e reveja.
No entanto, preferiu sair pela tangente tratando de outros temas relacionados à sua administração.
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