Levantamento do G1 atesta fracasso da República do Maranhão fundada por Dino e Brandão

Levantamento elaborado pelo site G1 Maranhão, divulgado nesta quarta-feira (27), atestou, mais uma vez, o fracasso da República do Maranhão fundada pela dupla Flávio Dino e Carlos Brandão, ambos do PSB, no dia 01 de janeiro de 2015.

Os dados referem-se à compromissos assumidos pelos então candidatos a reeleição – para os cargos de governador e vice – no ano de 2018, quando o comunasocialista e o tucanosocialista conseguiram renovar os mandatos.

Em três anos e meio, a dupla, de acordo com o levantamento, só conseguiu cumprir 36% do total de compromissos postos em público durante a campanha eleitoral.

Os critérios de avaliação adotados foram: quando o que foi prometido não foi realizado e não está valendo/em funcionamento; quando a promessa foi cumprida parcialmente, com pendências; quando a promessa foi totalmente cumprida, sem pendências.

Estudo divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, este ano, com base em dados do IBGE, atestou que, das 50 cidades brasileiras mais pobres, com menor PIB per capita, 40 são maranhenses.

Dos dez municípios com os piores IDH, segundo o IBGE, oito estão no Maranhão.

Foi no governo de Flávio Dino e Carlos Brandão que o IBGE, ano passado, atestou que o Estado lidera o ranking de brasileiros vivendo em extrema pobreza, com 1,4 milhão de pessoas.

Reportagem divulgada no Globo Rural, da Rede Globo, tratou sobre levantamento feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) que revelou que, em apenas um ano, o número de brasileiros sem ter o que comer saltou de 19 milhões para 33,1 milhões.

São mais 14 milhões de pessoas com fome, segundo o 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, lançado na semana passada.

A maior concentração está nas regiões Norte e Nordeste.

E o Maranhão foi pego como exemplo utilizando moradores das zonas rurais das cidades de Santa Rita e Itapecuru-Mirim.

Estes são apenas alguns exemplos de fracasso que Dino e Brandão continuarão tentando esconder e não trazer para o debate público, preferindo utilizar regionalmente a polarização entre Lula e Bolsonaro.

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