O governador tampão Carlos Brandão (PSB) já tem uma estratégia definida para tentar manter apoios políticos e atrair outros para o seu projeto de reeleição.
O tucanosocialista só deve retornar de São Paulo, aonde está internado em um hospital particular, após o dia 04 de julho, data que se inicia o período vedado.
Brandão não mais poderá aparecer em ações institucionais do Governo e, tão pouco, utilizar a máquina pública para promover-se eleitoralmente.
Convênios com municípios, uma estratégia utilizada para cooptar adesões, através da liberação de asfalto, por exemplo, não poderão ser mais celebrados.
O Palácio dos Leões poderá até inaugurar obras e autorizar outras, por meio das tradicionais ordens de serviço.
Tudo isso sem a presença de Carlos Brandão, que nem o nome poderá ser citado nos releases governamentais.
O tucanosocialista, tão logo assumiu a cadeira principal do PL, prometeu mundos e fundos a prefeitos e prefeitas; deputados; e outras lideranças.
Não cumpriu praticamente nada.
E utilizará como artifício para justiçar a quebra de acordos exatamente o fato de ter se submetido a uma cirurgia, cujo pós-operatório, de acordo com ele próprio, estendeu-se mais do que o previsto (reveja).
Se o argumento de Brandão será aceito, somente o tempo dirá.