Prefeitura amplia atendimento para vacinação contra Gripe

A Prefeitura de São Luís está se empenhando em cumprir a meta de vacinação contra a gripe estipulada pelo Ministério da Saúde que é imunizar, na capital, 209.974 pessoas pertencentes ao grupo de risco.

Com a cobertura de sábado (26), quando a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) promoveu o Dia D Municipal, foi atingida 65% da meta. Como forma de intensificar a vacinação, o poder público municipal está estendendo o horário de funcionamento em algumas unidades municipais de saúde para reforçar a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que encerra nesta sexta-feira (1º).

As Unidades Mistas e os centros de saúde Paulo Ramos, Turu, Cohab, Genésio Rego, Liberdade, Bezerra de Meneses, São Francisco, Djalma Marques, Fabiciana, Janaina, Clodomir Pinheiro e Vila Bacanga atenderão até às 18h, uma hora a mais do horário regular de funcionamento.

O horário estendido tem como objetivo ampliar o acesso do público-alvo à vacina para garantir a cobertura da meta proposta pelo Ministério da Saúde.

O secretário municipal de Saúde, Lula Fylho, afirmou que a Prefeitura está realizando diversas ações de mobilização para atingir a meta estabelecida para a capital. “Além de estendermos o horário de funcionamento das unidades de saúde, estamos, inclusive, levando os serviços de imunização contra a influenza às escolas e aos órgãos públicos, fazendo uma espécie de busca ativa para alcançarmos o máximo possível o público-alvo da campanha”, afirmou.

Ainda segundo o gestor da Saúde municipal, desde o início da campanha, o município tem vacina disponível em todas as unidades. “Mesmo assim, a adesão à vacinação em alguns grupos está abaixo do esperado. Por esse motivo estamos realizando essa força-tarefa para que as pessoas que integram os grupos prioritários da campanha sejam imunizadas”, frisou.

A campanha de vacinação tem como público-alvo crianças de seis meses a menores de cinco anos, pessoas acima dos 60 anos de idade, trabalhadores da área da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, além da população privada de liberdade, dos funcionários do sistema prisional e das pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis.

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