Em entrevista “seletiva”, Flávio Dino confirma informações do blog

O governador Flávio Dino (PC do B) concedeu na manhã desta terça-feira (19), no Palácio dos Leões, uma entrevista “seletiva” para jornalistas, blogueiros e outros veículos de comunicação ligados ao seu projeto de reeleição.

O comunista, no melhor estilo Voleibol (levanta que eu corto), abordou aspectos da administração estadual e alguns temas relacionados as eleições do ano que vem.

Dino confirmou várias informações já divulgadas pelo editor do Blog do Glaucio Ericeira

Vice — O governador afirmou que pretende reeditar com Carlos Brandão, ex-PSDB e  prestes a se filiar ao PRB, a chapa vitoriosa que venceu o pleito de 2014 – REVEJA.

Segundo Dino, a reedição da dobradinha é uma situação mais do que natural e só não aconteceria se o atual vice-governador assim não desejasse.

Reforma – Flávio Dino confirmou que no início do próximo ano, após o Carnaval, promoverá uma nova reforma administrativa em seu secretariado objetivando substituir auxiliares que irão disputar a eleição proporcional. O editor do blog também já havia tratado do assunto – REVEJA.

Pelo menos dez secretários – Márcio Jerry (Comunicação e Articulação Política), Duarte Júnior (Procon), Marcelo Tavares (Casa Civil), Márcio Honaiser (Agricultura), Adelmo Soares (Agricultura Familiar), Odair José (CCL), Símplício Araújo (Indústria e Comércio), Pedro Lucas Fernandes (Agência Metropolitana), Neto Evangelista (Desenvolvimento Social) e Julião Amin (Trabalho e Economia Solidária) – irão deixar os cargos para disputar vagas na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.

Senado – Dino ratificou apoio a pré-candidatura do deputado federal e presidente do PDT no Maranhão, Weverton Rocha, garantindo que o segundo nome da chapa senatorial do seu grupo político será escolhido entre os também deputados federais José Reinaldo Tavares, que irá se filiar ao DEM; Waldir Maranhão (Avante) e Eliziane Gama (PPS).

Talvez para não criar mais constrangimento entre os próprios aliados que serão preteridos, preferiu usar de cautela e não adiantou que já se definiu pelo nome do ex-governador – REVEJA.

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