Depois de pagar fiança, acusado de promover prostituição no Grand Park é solto e vai ao shopping

Durou menos de nove horas o martírio do empresário Elbo Augusto Barbosa Bayma, preso ontem acusado de agenciar garotas de programa e de promover encontros sexuais no seu apartamento, localizado no condomínio Grand Park, no bairro do Calhau, em São Luís.

Autuado em flagrante, na Superintendência Estadual de Investigações Criminais, pelo crime de rufianismo – modalidade de lenocínio que objetiva o lucro através da exploração de prostituição alheia — o acusado pagou fiança no valor de um salário mínimo e deixou as dependências da Seic no início da noite.

Nas suas redes sociais, Bayma apareceu em um shopping da capital e prometeu, em vídeo, contar tudo o que, de fato, segundo ele, aconteceu.

Ele ainda chegou a brincar afirmando em uma postagem que está mais famoso.

Elbo foi detido no seu apartamento. Na ocasião, ele estava acompanhado do seu companheiro, identificado pelo nome de Wanderlan Reis da Silva Filho, e de uma garota de 19 anos que, segundo a polícia, confirmou que o empresário do ramo de shows e eventos, como ele se auto-intitula, agenciava mulheres e promovia programas no próprio condomínio onde reside.

No apartamento do acusado, os policiais encontraram uma pequena quantidade de maconha pertencente Wanderlan Reis, que foi submetido a um termo circunstanciado de ocorrência pelo crime de posse de droga para consumo pessoal.

Segundo a polícia, as investigações irão continuar visando averiguar possível crime de extorsão praticado por Bayma, além do seu envolvimento com um grupo criminoso responsável pelo tráfico interno de pessoas para exploração sexual.

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