Buscar a celeridade da taxação da importação de combustível, agregar forças no Congresso Nacional e fortalecer as ações do RenovaBio.
Esses foram os objetivos do café da manhã promovido pela Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético realizado ontem na Câmara dos Deputados, em Brasília.
O Renovabio – Eficiência energética e descarbonização é uma nova política de expansão dos biocombustíveis, que contribuirá para o cumprimento das metas ambientais brasileiras. Uma das diretrizes é a taxação do combustível importado.
Apenas nesse primeiro trimestre o país importou 403% a mais de etanol que no mesmo período de 2016, apesar da produção nacional ser capaz de abastecer o mercado interno.
Entusiasta do movimento apoiado por 21 entidades, o deputado federal José Reinaldo Tavares (PSB) explicou que a importação cria grandes problemas no setor, inclusive no Maranhão, e isso torna inviável a produção de álcool por conta dos altos impostos brasileiros.
“Dessa forma, o álcool que vem dos Estados Unidos acaba tendo preço muito mais baixo e ninguém entende o motivo. Esse setor emprega muita gente e é muito importante para a viabilidade econômica do Nordeste”, explicou ele.
Ainda segundo Zé Reinaldo, há um espaço gigantesco para a produção de álcool no Brasil, um combustível limpo que emprega muita gente. “Estamos empenhados em ajudar o setor para que funcione e ajude a criar muitos empregos, disse.